Sabe aquela história que nos enche de orgulho? Vamos apresentar a vocês o bombeiro que mora em Pacajus e colaborou no regaste de vida do desastre que acarretou em cruel desabamento do Edifício Andrea, em Fortaleza, capital do Ceará. Ele, Felipe tem 27 anos, é um jovem morador de Pacajus, no bairro Croatá II, que hoje atua como bombeiro, e é orientador social no projeto Guarda Cidadão Juvenil da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social de Pacajus.
Em meio aos escombros e a esperança de encontrar os sobreviventes, a missão veio em poucas horas do fato ter ocorrido naquela triste terça-feira, 15 de outubro, na esquina da Rua Tomás Acioli com a Rua Tibúrcio Cavalcante, no bairro Dionísio Torres. Felipe foi um herói em meio de muitos, que despuseram a resgatar os feridos e encontrar mais pessoas vivas sob o concreto. Foram horas de silêncio, dias de apreensão. A cada pessoa viva encontrada era como um renascimento.
Compartilhar o heroísmo do Felipe é mais que necessário. Foi um ato de coragem, bravura, solidariedade e, principalmente, de amor ao próximo. É contagiante falar: na minha cidade existe um herói. O Felipe carrega consigo o poder do típico pacajuense de não desistir de lutar.
Sabe aquela história que nos enche de orgulho? Vamos apresentar a vocês o bombeiro que mora em Pacajus e colaborou no regaste de vida do desastre que acarretou em cruel desabamento do Edifício Andrea, em Fortaleza, capital do Ceará. Ele, Felipe tem 27 anos, é um jovem morador de Pacajus, no bairro Croatá II, que hoje atua como bombeiro, e é orientador social no projeto Guarda Cidadão Juvenil da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social de Pacajus.
Em meio aos escombros e a esperança de encontrar os sobreviventes, a missão veio em poucas horas do fato ter ocorrido naquela triste terça-feira, 15 de outubro, na esquina da Rua Tomás Acioli com a Rua Tibúrcio Cavalcante, no bairro Dionísio Torres. Felipe foi um herói em meio de muitos, que despuseram a resgatar os feridos e encontrar mais pessoas vivas sob o concreto. Foram horas de silêncio, dias de apreensão. A cada pessoa viva encontrada era como um renascimento.
Compartilhar o heroísmo do Felipe é mais que necessário. Foi um ato de coragem, bravura, solidariedade e, principalmente, de amor ao próximo. É contagiante falar: na minha cidade existe um herói. O Felipe carrega consigo o poder do típico pacajuense de não desistir de lutar.
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